Processos conativos: estão ligados à tendência do ser humano para agir deliberadamente, intervir no meio por iniciativa própria.
Motivação: designa em psicologia a condição do organismo que influencia a direcção (orientação para um objectivo) do comportamento.
Acto voluntário: é uma actividade precedida de actuação mental, de uma intenção de executar essa actividade. A sede da sensibilidade, da percepção e da vontade é o cérebro.
Intencionalidade: causas que produzem efeitos; a acção humana tem motivos e intençôes.
Tendências: impulso espontâneo que orienta o comportamento do indivíduo.
Ciclo motivacional: o ciclo motivacional é basicamente o ciclo que envolve a motivação do indivíduo para com a organização.
Necessidades: designa em psicologia um estado interno de insatisfação causado pela falta de algum bem necessário ao bem-estar.
Identidade: pode-se designar, num sentido lato, a identidade pelo desenvolvimento do sentido daquilo que se é, ou seja, do carácter do que é único.
Relações precoces: o desenvolvimento social refere-se ao crescendo de competências e de habilidades que capacitam o indivíduo para se relacionar afectiva e socialmente com os outros, isto é, para interagir.
Choro: oportunidade para exteriorizar sem constrangimentos emoções tão vastas como a tristeza, a solidão, o desespero ou o desamparo.
Sorriso: é uma manifestação tipicamente humana envolvendo uma das expressões faciais que mais frequentemente observamos nas pessoas.
Impriting: é um excelente exemplo da interacção de factores genéticos e ambientais no comportamento – o que é inato e específico na espécie e as propriedades específicas da aprendizagem.
Vinculação: em psicologia refere-se às procuras dirigidas a figuras específicas, ou seja, a relações afectivas específicas.
Vinculação evitante: é característica das perturbações em que a ansiedade é evitada, o afecto é contido e a expressão do comportamento disfuncional é directamente expressa em direcção aos outros (como acontece nas perturbações do comportamento ou no distúrbio da personalidade).
Contacto/conforto: necessidade de agarrar, de estar junto da mãe; o contacto gera conforto.
Isolamento: mecanismo de defesa descrito por Freud, que consiste em isolar, isto é, em separar um pensamento ou uma acção do seu contexto geral.
Hospitalismo: entende-se pelo conjunto de perturbações que o bebé pode sofrer devido a carências maternas quantitativas.
Cognição social: descreve a forma como seleccionamos, interpretamos, relembramos e utilizamos a informação social para fazermos julgamentos e tomarmos decisões.
Impressões: consiste na primeira ideia de que ficamos acerca de alguém com quem contactamos pela primeira vez.
Expectativas: são mútuas e prevêm comportamentos.
Efeito de Pigmalião: é o nome dado em psicologia ao efeito das nossas expectativas e percepção da realidade na maneira como nos relacionamos com a mesma, como se realinhássemos a realidade de acordo com as nossas expectativas.
Atitudes: disposição ligada ao juízo de determinados objectos da percepção ou da imaginação.
Motivação: designa em psicologia a condição do organismo que influencia a direcção (orientação para um objectivo) do comportamento.
Acto voluntário: é uma actividade precedida de actuação mental, de uma intenção de executar essa actividade. A sede da sensibilidade, da percepção e da vontade é o cérebro.
Intencionalidade: causas que produzem efeitos; a acção humana tem motivos e intençôes.
Tendências: impulso espontâneo que orienta o comportamento do indivíduo.
Ciclo motivacional: o ciclo motivacional é basicamente o ciclo que envolve a motivação do indivíduo para com a organização.
Necessidades: designa em psicologia um estado interno de insatisfação causado pela falta de algum bem necessário ao bem-estar.
Identidade: pode-se designar, num sentido lato, a identidade pelo desenvolvimento do sentido daquilo que se é, ou seja, do carácter do que é único.
Relações precoces: o desenvolvimento social refere-se ao crescendo de competências e de habilidades que capacitam o indivíduo para se relacionar afectiva e socialmente com os outros, isto é, para interagir.
Choro: oportunidade para exteriorizar sem constrangimentos emoções tão vastas como a tristeza, a solidão, o desespero ou o desamparo.
Sorriso: é uma manifestação tipicamente humana envolvendo uma das expressões faciais que mais frequentemente observamos nas pessoas.
Impriting: é um excelente exemplo da interacção de factores genéticos e ambientais no comportamento – o que é inato e específico na espécie e as propriedades específicas da aprendizagem.
Vinculação: em psicologia refere-se às procuras dirigidas a figuras específicas, ou seja, a relações afectivas específicas.
Vinculação evitante: é característica das perturbações em que a ansiedade é evitada, o afecto é contido e a expressão do comportamento disfuncional é directamente expressa em direcção aos outros (como acontece nas perturbações do comportamento ou no distúrbio da personalidade).
Contacto/conforto: necessidade de agarrar, de estar junto da mãe; o contacto gera conforto.
Isolamento: mecanismo de defesa descrito por Freud, que consiste em isolar, isto é, em separar um pensamento ou uma acção do seu contexto geral.
Hospitalismo: entende-se pelo conjunto de perturbações que o bebé pode sofrer devido a carências maternas quantitativas.
Cognição social: descreve a forma como seleccionamos, interpretamos, relembramos e utilizamos a informação social para fazermos julgamentos e tomarmos decisões.
Impressões: consiste na primeira ideia de que ficamos acerca de alguém com quem contactamos pela primeira vez.
Expectativas: são mútuas e prevêm comportamentos.
Efeito de Pigmalião: é o nome dado em psicologia ao efeito das nossas expectativas e percepção da realidade na maneira como nos relacionamos com a mesma, como se realinhássemos a realidade de acordo com as nossas expectativas.
Atitudes: disposição ligada ao juízo de determinados objectos da percepção ou da imaginação.